Eu estou na casa da minha vó paterna e está eu, meu pai e meu irmão meio apreensivos porque tem um grupo vindo nos atacar, enquanto a gente espera, meu pai pega um taco de baseball pra gente se defender, ai aparece meu avô materno falando que tem uma peixeira que o meu pai pode usar, ai a gente segue ele até o quarto e ele abre uma gaveta e da a peixeira pro meu pai, na gaveta eu vejo uma faca militar grande e pego ela, mas mudo de ideia e pego um martelo mas ai mudo de ideia de novo e pego um alicate, a gente volta pra cozinha e eu vejo assim meio me escondendo o carro do grupo meio que esperando a gente, eu mudo de ideia sobre o alicate e volto correndo pra pegar o martelo, quando eu volto pra cozinha, a gente escuta o motor de outro carro e quando eu me esgueiro pra ver, é o carro da minha mãe atrás do carro do grupo. No desespero ao ver o grupo de pessoas saindo do carro deles e indo na direção da minha mãe, eu corro e pulo no capo do carro da minha mãe e quebro o parabrisa antes que eles acelerem o carro e consigo tirar minha mãe do carro. O grupo acaba me levando com eles até uma delegacia e me deixando presa numa sala de interrogatório. O grupo acaba saindo pra fazer algo e me deixando sobre a vigia de duas mulheres, uma preta cacheada e uma ruiva. Eu apoio o meu braço numa pilastra que tem, tentando planejar o que fazer pra atacar elas e fugir e a ruiva que tava sentada me observando me chama, eu respondo de forma grossa com um "O que você quer?" e ai as duas ficam me encarando, percebendo meus braços sem algemas, elas ficam meio apreensivas eu fingo descartar a ideia de um ataque porque não sou capaz de derrubá-las sozinha, ai elas ficam meio putas e saiem da sala. Pela janela, por mais difícil de ver do outro lado, eu percebo uma investigadora conhecida minha e eu corro pro lado da porta, no segundo que ela abre a porta, eu falo baixo o suficiente só pra ela ouvir "Eles não podem saber que você me conhece." e ela acena com a cabeça e anda mais fundo da sala, deixando a porta aberta e falando algo que eu não presto atenção enquanto se mantém virada de costas pra mim, eu pego a oportunidade e vou agachada até a porta mais pra próxima porém ela está trancada e eu volto correndo agachada pra sala, só que por mais escondido que eu tinha ido, tinha infiltrados na delegacia e reportaram pras mulheres que estavam me vigiando, a investigadora sai da sala e fecha a porta, me deixando lá sozinha e um tempo depois, as mulheres voltam acompanhadas de mais aliados porém eu não hesito e ataco elas, jogando elas no chão e batendo a cabeça delas com força no chão pra desmaiar elas, porém enquanto eu repito o processo com a ruiva, alguém da uma pancada na minha cabeça mas eu não apago, eu olho pra cima pra ver quem me deu a pancada e no ódio eu jogo a mulher ruiva em cima da mulher que me bateu, o que acaba fazendo ela bater a cabeça também mas ai eu começo a ficar grogue e acabo desmaiando ao mesmo tempo da mulher, e ai eu acordo, porém quando eu dormi de novo, o sonho continuou com eu to no meio do mato junto de um amigo e uma menina que eu não vejo o rosto direito, eles me resgataram daquele grupo e a gente ta fugindo e se escondendo, a gente acaba se separando em cabanas não muito distantes uma da outra, a minha cabana é bem simples, só tem um colchão uma pia e fogão e uma mesa, pra fora ele tem um deck já que ele é na beira de um lago, tem um cara que ta me ajudando principalmente a me esconder desse grupo porém ele tá tirando vantagem de mim com a situação. Além de mim, do Minas e dessa menina, tem um cara, amigo nosso que também fugiu desse grupo, porém a gente não faz a menor ideia de onde ele tá e eu to preocupada com ele porque a gente na real namora e tals, o Minas praticamente vem na minha cabana todo dia, já que a cabana dele é perto, pra conferir se eu to bem. Um dia que o cara que ta tirando vantagem de mim aparece na minha cabana o Minas aparece vindo entrar pela porta do deck só que eu tento avisar ele com a mão pra ele ir embora, porém o cara percebe e vê o Minas antes dele conseguir se virar, pra enganar o cara, o Minas vem até mim pra gente fingir que o casal do grupo é a gente pra ver se o cara vai embora porém o cara não vai embora e começa a falar merda do nossa amigo/meu namorado que ta sumido e querer a controlar minha vida e eu fico puta (principalmente por ele ter falado do namorado) e vou na direção dele, pego ele pela gola da camisa e empurro ele com tudo na parede e ameaço ele pra ele parar de se meter na minha vida e jogo ele no chão, meio em direção a porta, um pouco antes do sonho acaba o Minas ta falando com a menina dizendo que "A gente precisa achar ele, ela não ta bem." e ai eu acordo de vez.
Este sonho complexo sugere que você pode estar lidando com sentimentos de vulnerabilidade e medo em relação a situações difíceis ou confrontações em sua vida. A presença de membros da família e a busca por ferramentas para se proteger podem indicar o desejo de segurança e apoio em momentos de crise. A ameaça do grupo que tenta atacar pode simbolizar conflitos internos ou externos que você está enfrentando. A mudança constante de armas escolhidas pode representar indecisão ou dúvida em relação à melhor forma de lidar com os desafios. A presença da figura materna e a necessidade de protegê-la podem refletir preocupações com o bem-estar de um ente querido ou a necessidade de resgatar aspectos femininos da sua própria personalidade. A situação na delegacia e a tentativa de fuga sugerem um desejo de escapar de situações que oprimem, seja internamente (conflitos pessoais) ou externamente (pressões sociais, familiares). A cena final no mato com a presença de um homem tirando vantagem de você indica possíveis desequilíbrios de poder em relacionamentos ou situações da vida real. A preocupação com o amigo/namorado perdido ressalta a importância dos laços afetivos e a necessidade de resgatar conexões importantes. No geral, este sonho sugere uma luta interna contra adversidades e um desejo de proteger aqueles que ama. Pode ser útil explorar mais profundamente esses temas e considerar como podem se refletir em sua vida atual e nas relações interpessoais. Considerar a busca por apoio emocional e a resolução proativa de conflitos pode ser benéfico para lidar com os desafios que estão sendo simbolizados por essas imagens oníricas.